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Estudar, ler e aprender novas habilidades contribuem para melhorar a comunicação entre os neurônios e incentivar novas conexões entre eles, o que é benéfico para evitar falhas cognitivas e retardar o aparecimento ou a progressão de demências.
O Dr. Fábio Porto, neurologista da Clínica Everest, falou sobre esses e outros hábitos que adiam o envelhecimento do cérebro para o site da Vogue. Acesse o material.